17 de dezembro de 2011

Pessoal,

Desculpem tanta falta.
Meu baby lindo nasceu, a vida está louca e ando com pouca vontade de postar por aqui.
Adoro ser mãe vinte e quatro horas, mas também sou mulher com tantos outros papéis e tantos outros assuntos. E como o Canela com Pimenta é mais eclético que o Estrada de Jujubas, olha eu por lá outra vez!

4 de agosto de 2011

Café com leite

Taly brincando de esconde-esconde:

- Mãe, me procura?
- Ai, ai, alguém viu a Taly? (sabendo, claro, onde ela está)
Procuro no banheiro
- Mamãe, a Taly não está no banheiro
Procuro no meu quarto
- Mamãe, a Taly não está no quarto
- Puxa, cadê a Taly?
- Atrás do armário, mamãe!!
"De molho" em casa, proibida de dirigir, já que tenho que pegar um trechinho de estrada para qualquer lugar que queira ir.
Haja criatividade para inventar o que fazer com a pequena neste frio.

13 de julho de 2011

"Mães à Obra"

Pessoal,

Sou fã do site 'Mães à Obra", que faz um trabalho sério e super bacana, cheio de dicas deliciosas para nós, mamães.
E vejam quem está por lá esta semana...: nós!

Não deixem de conferir!

12 de julho de 2011

"Meu filho, você não merece nada"

http://revistaepoca.globo.com/Revista/Epoca/0,,EMI247981-15230,00.html

Sujeira x Limpeza

Já contei aqui sobre minha frescura crônica.








Pois bem, tentando não repetir a dose. Vejam que delícia a pequena anda aprontando


























Espero que dê certo, uma vez que a verdadeira carga genética dela teima constantemente em aparecer





Os terríveis dois anos

E os terríveis dois anos chegaram.

Quando você acha que está tudo ótimo, dentro das expectativas e que anda fazendo um ótimo trabalho na educação de sua filha, lá vem ela numa explosão súbita de personalidade.
Respostas prontas para absolutamente tudo, frases que ela capta no ar e repete quando você menos espera e - ai - as atitudes desafiadoras, que servem somente para testar nossos limites.
E nós, mães da era 'super nanny' tentando sempre conciliar bronca e compreensão. Particularmente, apesar de encher sempre a pequena de apertos, amassos e elogios, me considero bastante dura. Não tolero birra ou falta de educação, mas não nego que tem alguns dias em que deito na cama e me questiono se valeram as últimas horas passadas somente tentando impor limites.
E dificulta ainda a comparação. Em casa, há regras de horário, arrumação e respeito. Mas nem sempre elas existem com os coleguinhas com quem a Taly convive. E não é fácil fazê-la entender isso. É a história que se repete... quem não teve uma mãe que disse "se o fulano se atirar da ponte, você vai junto?".

Não é fácil educar. Criamos nossas verdades absolutas, acreditando fazer o melhor para nossos pequenos, mas a verdade é que só teremos a resposta lá na frente.
Espero poder criar minha pequena para ser uma pessoa amada, com o coração gigante e que saiba respeitar as pessoas com quem convive. Mas espero acima de tudo, que com isso, ela possa ser feliz.